Este é o modelo de relatório que mencionei. Façam o download e realizem a atividade.
http://www.4shared.com/office/pKUr3eMYba/MODELO_DE_RELATRIO.html
domingo, 6 de março de 2016
quarta-feira, 23 de julho de 2014
EEEP Marta Giffoni realiza fase escolar da Olimpíada Brasileira de Robótica
Na próxima sexta-feira, dia 25 de Julho de 2014, a EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa realizará a seleção da Equipe que a representará no maior evento de Robótica do Brasil, a OBR (Olimpíada Brasileira de Robótica), na modalidade prática. Trata-se de uma etapa escolar, organizada pelo Clube de Robótica da Escola e conta com a participação de três Equipes.
Os alunos Carlos Hélis Verçosa Júnior, Carlos Henrique Alves, Gabriel Endrion Venâncio da Silva, José Ivan Miranda Filho, Lucas Costa Santos e Lucas de Miranda Gomes disputam duas vagas para a seletiva Estadual.
A Etapa nacional será disputada pelas melhores equipes de cada estado e será realizada em conjunto com a Competição Brasileira de Robótica (CBR).
A Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) é uma das olimpíadas científicas brasileiras apoiadas pelo CNPq que utiliza-se da temática da robótica – tradicionalmente de grande aceitação junto aos jovens – para estimulá-los às carreiras científico-tecnológicas, identificar jovens talentosos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro.
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Dica de Química
Aí uma dica para quem quer aprender química. Este blog de química pode lhe ajudar muito a entender o interessantíssimo mundo químico.
Link:http://quimicoestudante.blogspot.com.br/2013/07/12-experiencias-que-talvez-voce-nao.html
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Panorama Espacial Braisleiro
A Política Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (Pndae), instituída pelo Decreto n.º 1.332, de 8 de dezembro de 1994, estabelece objetivos e diretrizes para os programas e projetos nacionais relativos à área espacial e tem o Programa Nacional de Atividades Espaciais (Pnae) como seu principal instrumento de planejamento e programação por períodos decenais. A responsabilidade pelas suas atualizações é da AEB.
Para organizar a execução das atividades espaciais, foi instituído o Sistema Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (Sindae), conforme Decreto nº 1953, de 10 de julho de 1996, que define a AEB como seu órgão central e responsável pela coordenação geral.
Entre os órgãos setoriais que compõe o Sindae destacam-se o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), do Comando da Aeronáutica (Comaer), do Ministério da Defesa (MD), que são responsáveis pela execução dos principais projetos e atividades estratégicos do Pnae.
Para viabilizar o Programa
O desenvolvimento e a expansão do Programa Espacial dependem de parcerias nacionais firmadas com ministérios, secretarias e outras agências que possam financiar parte dos projetos de interesse nacional. As parcerias internacionais também são essenciais para compartilhamento dos altos custos e riscos de desenvolvimento.
É conveniente que órgãos setoriais subordinados aos diversos ministérios e secretarias, nas diferentes esferas governamentais, participem não apenas como usuários dos sistemas e da tecnologia espacial, mas, também, possam contribuir para a execução e o financiamento das atividades previstas no Pnae. A possibilidade de contrapartidas contratuais que colaborem para o desenvolvimento das atividades espaciais brasileiras, incluindo Parcerias Público-Privadas (PPP), deverá ser utilizada na aquisição, por órgãos públicos, de sistemas e serviços de natureza espacial, ainda que para fins estritamente comerciais ou de prestação de serviços.
Nas ações de fomento à ciência, tecnologia e inovação para fortalecer o desenvolvimento tecnológico e a capacidade de aquisição de conhecimento para o setor espacial, o programa conta com recursos do Fundo Espacial, criado pela Lei 9.994, de 24/07/2000, bem como dos recursos de fomento e linhas de créditos regulares do CNPq, Finep e fundações.
Fonte: http://www.aeb.gov.br/programa-espacial/politica-espacial/
Que satélites há hoje orbitando a Terra? Para que servem
por
Por Alexandre Versignassi | Edição 7
Nada
menos que 2 783 deles rodam sobre nossas cabeças, segundo estimativas da Força
Aérea americana, executando as mais diversas funções. Os modelos mais
tradicionais, ativos desde o final da década de 60, possibilitam transmissões
globais de TV e ajudam na previsão do tempo. Mais recentemente, entraram em
operação novos sistemas de telefonia (como o Iridium) e de navegação (GPS), que
também usam satélites. Algumas dessas máquinas têm mais de uma função - caso
dos Intelsats, que servem tanto para transmitir sinais de TV quanto para
completar chamadas telefônicas. A maior parte dos modelos restantes se divide
entre funções militares (espionagem), científicas (monitoração do meio
ambiente) e de observação (para ajudar na confecção de mapas, por exemplo). Só no
ano passado, foram colocados em órbita 81 satélites, nem todos para oferecer
novos serviços. Um grande número deles vai ao espaço apenas para substituir
modelos antigos, já que a vida útil dessas máquinas é curta - cerca de dez
anos.
Como
os satélites começaram a ser lançados em 1957, os arredores terrestres estão se
tornando um grande depósito de lixo. A sorte é que quase metade de mais de 5
000 deles já foram incinerados ao saírem de suas órbitas e reentrarem na
atmosfera. Quem controla a ocupação do espaço em volta do planeta é a
Organização das Nações Unidas (ONU), autorizando novos lançamentos e regulando
o ponto onde cada equipamento pode ser posicionado. Mas seus técnicos nem
sempre têm acesso às informações adequadas, principalmente para os satélites de
uso militar. Segredos à parte, se você quiser conferir onde está boa parte dos
satélites neste exato momento, confira esse endereço na internet: http://liftoff.msfc.nasa.gov/Real
Time/JTrack/3D/JTrack3D.html. Nessa página da Nasa há uma bela animação que
mostra a órbita de 500 satélites, com muitas informações sobre eles.
Planeta
cercado
Existem
sete tipos de satélite pairando sobre a Terra
Landsat
7
Tipo
- De observação
Função
- Coleta imagens para monitorar o meio ambiente, criar mapas e fazer espionagem
militar
Unidades
em órbita - 1
Altitude
- 680 km
País
- Estados Unidos
Brasilsat
B
Tipo
- Transmissão e comunicação
Função
- Distribui sinais de televisão e telefonia, além de transmitir dados em geral
para todo o território brasileiro
Unidades
em órbita - 4
Altitude
- 35 785 km (geoestacionário)
País
- Brasil
Terra
Tipo
- Científico
Função
- Mede a poluição da atmosfera e estuda alterações no clima global
Unidades
em órbita - 1
Altitude
- 670 km
País
- Estados Unidos
Meteosat
Tipo
- Meteorológico
Função
- Colhe imagens da atmosfera para auxiliar nos serviços de previsão do tempo
Unidades
em órbita - 4
Altitude
- 35 785 km (geoestacionário)
País
- Desenvolvido por 18 nações européias
Inmarsat
3 (Satélite Marítimo Internacional)
Tipo
- Comunicação
Função
- Possibilita fazer chamadas telefônicas e acessar a internet a partir de
navios ou lugares remotos
Unidades
em órbita - 4
Altitude
- 35 785 km (geoestacionário)
País
- Desenvolvido por 64 nações
GPS
(Sistema de Posicionamento Global)
Tipo
- Navegação
Função
- Calcula latitude, longitude e altitude dos usuários do sistema, orientando-os
sobre sua posição no planeta. É acionado a partir de aviões, navios e até de
modernos relógios de pulso
Unidades
em órbita - 28
Altitude
- 19 800 km
País
- Estados Unidos
DSP
(Programa de Suporte à Defesa)
Tipo
- Militar
Função
- Usa sensores de calor para detectar lançamentos de mísseis e explosões
nucleares
Unidades
em órbita - Número não divulgado (mas 23 foram construídos desde 1970)
Altitude
- 35 785 km (geoestacionário)
País
- Estados Unidos
Geoestacionários
- ficção que se tornou realidade
Os
satélites geoestacionários ficam fixos sobre um único ponto da Terra, em vez de
girar em torno dela - e são usados, entre outras coisas, para comunicação e
previsão do tempo. Eles podem ser considerados filhos diretos da ficção
científica. Essas máquinas foram imaginadas pelo escritor Arthur C. Clarke,
mais conhecido como autor do clássico 2001 - Uma Odisséia no Espaço, adaptado
para o cinema por Stanley Kubrick em 1968. Em 1945, Clarke escreveu um artigo
científico para a revista britânica Wireless World prevendo que seria possível
construir satélites que ficariam parados sobre um ponto da Terra. Nos meios
acadêmicos, ninguém botou fé - mas, 20 anos depois, foi para o espaço o
primeiro satélite geoestacionário da história, o Early Bird, usado para
transmissões de TV.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
EEEP Marta Giffoni na IV Jornada Espacial
Jornada Espacial
A Jornada Espacial é um evento realizado anualmente pelo Programa AEB Escola, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e, a partir deste ano, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) no Rio Grande do Norte (RN). Tem como principal objetivo premiar os alunos selecionados pela OBA!, como forma de apresentar os conhecimentos desenvolvidos pelas ciências espaciais e estimular o interesse e a vocação para este setor.
Quanto aos professores, o intuito é de formar multiplicadores de tais conhecimentos, para que os apliquem em sala de aula e incentivem cada vez mais seus alunos a se interessarem por estes conteúdos. Por seu excelente desempenho nas questões de Astronáutica
da XVI Olimpíada Brasileira de
Astronomia e Astronáutica (OBA),
realizada no dia
10 de maio
de 2013 pela Sociedade
Astronômica Brasileira (SAB)
e Agência Espacial
Brasileira (AEB), a aluna Vitória Vasconcelos do Nascimento conquistou o direito de
participar da IX Jornada Espacial, que ocorrerá em
São José dos Campos,
SP, entre os dias 10 e 15 de novembro de 2013.
Neste evento os participantes terão a oportunidade de conhecer as atividades espaciais nacionais por meio de palestras, oficinas e visitas às instalações do DCTA, ITA, Colégio Embraer e Inpe em São José dos Campos (SP).
Entre as palestras destacam-se a do astronauta brasileiro Marcos Pontes e as de especialistas do Inpe, IAE, ITA, CLBI e AEB, entre outros. Nas palestras serão abordadas as temáticas relativas à astronomia, foguetes, satélites e suas aplicações. Interpretação de imagens de satélites e a construção e lançamento de foguetes de garrafas PET são algumas das oficinas desenvolvidas na Jornada.
domingo, 19 de maio de 2013
Brasil no SENSO 2010
Conheça o verdadeiro Brasil em uma série de infográficos animados. Com base em dados do Censo 2010, veja um retrato do país dividido em temas como política, esporte, saúde e educação. Você pode visualizar o conteúdo em vídeo ou em um arquivo para impressão.
Acesse o link abaixo:
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Ceará pretende construir base de lançamento de foguetes em Jeri
FORTALEZA - O Ceará vai aumentar suas pesquisas espaciais e pretende construir uma base de lançamento de foguetes. Nesta quarta-feira, 16, o diretor de Satélites da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Gurgel esteve em Fortaleza e estabeleceu o fortalecimento da atuação cearense em pesquisas espaciais.
Para Carlos Gurgel "o Ceará tem potencial para sediar uma base de lançamento de pequenos foguetes". Segundo ele, uma das regiões propícias para a construção dessa base é Jijoca de Jericoacoara, a 420 quilômetros de Fortaleza, na conhecida praia de Jeri.
Sobre as pesquisas espaciais de uma maneira geral no Ceará, Carlos Gurgel sugere que sejam abertos cursos na Universidade Federal do Ceará (UFC) na área, com apoio dos profissionais formados pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Boa parte dos formados nos últimos anos pelo ITA são cearenses.
A Agência Espacial Brasileira é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que é responsável por formular e coordenar a política espacial do país.
Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,ceara-pretende-construir-base-de-lancamento-de-foguetes-em-jeri,985102,0.htm
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